quarta-feira, 28 de março de 2012

Um relato puxa outro

Um relato puxa outro

Mafê, quantas questões me passaram pela cabeça lendo seu texto. Quando enfrento os meus (nossos) problemas ou dificuldades em sala de aula, fico agoniada ao perceber, na minha perspectiva, que poucos na escola os têm. Será verdade ou são colegas que já estão saturadas de buscarem soluções, orientações, encaminhamentos e “fracassaram”?
Quando cheguei ao São Marcos, recebi uma classe muito especial, na verdade com um aluno muito especial e a professora me procurou contando sobre o aluno, sobre os motivos que a levaram a trocar de turma, o que pude verificar rapidamente. Vi as razões do seu desânimo e convive com a turma, contornando surtos agressivos, vocabulário ofensivo, cusparadas, etc, precisando até da ajuda do guarda, você (s) se lembra (m)? Outros momentos este menino era doce, meigo, poucos acreditavam. No ano seguinte findou tacando fogo na casa e por aí continuou a história deste garoto.
A mãe, não sabia mais o que falar, vinha correndo do Ceasa, ouvia, lastimava não saber mais o que fazer, chegando a relatar que apanhava dos filhos! O que mais ouviríamos se continuássemos questionando esta mãe?
Hoje no horário de saída das crianças, procurei duas mães para comentar sobre os cadernos de lição de casa e um dos alunos mostrou o primo. Fui a sua direção, no meio da rua desviando de motos e já dando o recado. O adolescente me olhou nos olhos, abriu um franco sorriso e falou: “Edna, não se lembra de mim?” Reconheci aquele sorriso meigo, gostoso e nos abraçamos, conversando rápido sobre nossas vidas. Era o D, aquele menino que muitas vezes agrediu a todos nós e que talvez continue dando trabalho à tarde. Conto tudo isso porque naquele momento da identificação, só houve boas lembranças, acredito que resultante de todas as tentativas, até as fracassadas de modificá-lo ou talvez ajudá-lo. Senti uma grande alegria e um gostoso sentimento de dever cumprido, acreditando que apesar de tudo devemos continuar investindo no aluno, lembrando que preparamos também para o futuro e talvez as condições de vida atuais não permitam que demonstrem suas verdades.

Edna

COMENTANDO PUBLICAÇÃO DO DIA 20/03/2012

quarta-feira, 21 de março de 2012

Registro do Encontro de 21/03

Estávamos presentes: Andréia, Clécio, Edna, Regina, Vanessa , Janey e eu - Mafê - responsável por este registro (com apoio das anotações feitas pela Janey durante o encontro.)
Começamos nosso encontro "conhecendo" um pouco mais das festas juninas de Olinda, por meio das memórias narradas por Clécio e pelo encantamento de Edna pelos vídeos que ele posta no facebook. Discutimos sobre a maneira como vemos nossos alunos relacionando-se com as festas da escola... qual a relação entre estas e a cultura local... 
Comentamos a postagem de algumas reflexões que fiz ontem, no blog.
Todos quiseram saber do "caso" que suscitou meu escrito em diálogo com o texto das diretrizes. Eu quis destacar que o "caso" foi apenas um exemplo de tantos... infelizmente e que minha grande questão estava posta no diálogo com a diretriz e com nossos anseios: o que é o mínimo a ser trabalhado na escola: para nós, para alunos e alunas e para famílias... principalmente das vítimas de violência e mais vulneráveis socialmente.
Edna escreveu um texto, mas não postou. - o que fará em breve.
Comentou seu escrito - que levou impresso - conosco, trazendo um fato ocorrido no portão da escola nesses dias: quando um ex-aluno que colocou-se como desafio grande para escola nos anos em que a frequentou, a reconheceu e a abraçou com alegria. Alegria retribuída pela emoção de Edna que constatou o vínculo criado entre eles, por meio do trabalho, do afeto e dos conflitos que fazem parte do cotidiano... e que com aquele aluno eram marcantes pela violência com que ocorriam.
E discutimos sobre qual espaço que temos para um trabalho que valorize e ajude na constituição identitária de nossos alunos e alunas.
Clécio defende que o espaço está dado: a escola... no tempo em que permanecem conosco.
Nos questionamos: como colocamos questões importantes para nossos alunos e alunas no currículo trabalhado em aula?
de que forma podemos construir um currículo sensível voltado para as questões trazidas pelos alunos?
Vanessa comenta que consegue enxergar as histórias que meninos e meninas carregam e por isso não "explodiu" em momentos em que foi agredida verbalmente e tem cuidado na maneira de se relacionar com cada um.
Comentamos que este é um dos "espaços" que conseguimos garantir para conhecê-los melhor e dialogar com cada um deles: o vínculo afetivo.
Regina conta que o fato de ter visitado o abrigo onde vivia um ex-aluno seu mudou a relação que tinha entre eles. Entendeu que ele se sentiu valorizado, respeitado... importante! Regina contou com emoção da festa de natal no abrigo, em que compareceu com sua filha e marido.
Como trazer a questão identitária para o "centro" do trabalho.
Será que promover a compreensão do que é ser criança, jovem e adulto no Jd São Marcos deveria ser a nossa "prioridade", implicada nos processos de produção cultural também no âmbito da escrita...? Isso deveria ser "o mínimo" alcançado com nossos alunos e alunas?
Lembramos do Festival de Música como um possível "detonador" desses debates. Um momento que pode ser privilegiado para repensarmos nossas propostas de trabalho na relação com o que nossos alunos e alunas trazem em suas músicas, danças... e porque não - como sugeriu Clécio - vídeoclipes?

Combinados para semana que vem: Continuar a leitura do texto e/ou debate por meio do blog para que não precisemos interromper o debate iniciado hoje.


Este registro é, como sempre, aberto... Será que um dia teremos registros complementados? rs... Por favor... fiquem tranquil@s, para acessar o texto e editar, por meio do login e senha.



terça-feira, 20 de março de 2012

Podemos considerar prioridades a serem desenvolvidas com as crianças no trabalho pedagógico cotidiano ?

Mafê – 20/03/2012

Democratizar a escola brasileira excludente desde sua gênese e transformá-la num ambiente em que sejam efetivamente respeitadas as possíveis diferenças entre os alunos; acolher as diferenças de desenvolvimento intelectual, de estruturação familiar, de raça, de religião e colaborar para que o ambiente escolar adquira uma configuração mais democrática são alguns dos desafios que nos são apresentados para melhorar a educação em nosso município e que pretendemos discutir neste documento. O caminho é longo quando pensamos que a escola está a serviço da construção de uma sociedade que garanta uma vida plena de possibilidades de desenvolvimento físico, cognitivo, ético e estético para todas as crianças. No entanto, ela tem encontrado dificuldades em sua tarefa de, ao menos, garantir a todos os alunos o domínio de práticas sociais e gêneros que compõem a cultura escrita contemporânea.
 (Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o
 Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos:
Um Processo Contínuo de Reflexão e Ação, p. 10 )

Entendi o escrito extraído das Diretrizes pois entendo a angústia daqueles que fizeram parte de sua produção: queremos ensinar algo pelo menos perto daquilo que aprendemos na escola ( o que não julgo de ótima qualidade em tempos passados, como insiste nosso saudosismo)... E quando pensamos “no mínimo” que a escola deve ensinar, pensamos na língua escrita e nas práticas à ela vinculadas.
Entendi... mas hoje vivi uma situação na escola que me faz pensar se  quando dizemos “AO MENOS” garantir práticas da cultura escrita, não a desvinculamos demais da necessidade de

acolher as diferenças de desenvolvimento intelectual, de estruturação familiar, de raça, de religião e colaborar para que o ambiente escolar adquira uma configuração mais democrática

                Ao fazermos o destaque do que é mínimo, mesmo sendo este mínimo tão distante e difícil para algumas crianças... Não as impedimos de alcançar “outros parâmetros mínimos” em seu desenvolvimento como pessoa?
            Digo isso, pois hoje ouvi professoras preocupadas com um aluno “nosso”.
Tinha gente falando em expulsão...
Aluno com fracasso escolar também produzido por nós... Com problemas seríssimos na vida... Sim... Tá certo... esses não produzidos por nós (escola)... Mas hoje me questionei o quanto o ajudamos a reconhecer-se como pessoa tão forte ou mais do que qualquer professor ou professora da escola e com uma história de resistência, tolerância e paciência como conheço em poucos.
            Não vou citar nomes nem dizer o queu aconteceu e como me envolvi na história desse menino que há anos já não é ”meu aluno”... Como não temos um projeto explícito para “nossos alunos”,  ele passa a ser de outro e de outra professora...
Afetivamente este aluno foi e sempre será “meu”.
            E hoje percebi que história dele se perdeu...
Da primeira série, terceira... até hoje, quase 10 anos depois... poucos ou mesmo ninguém na sala dos professores sabia da história dele.
As histórias deles se perdem... para nós... Para eles e elas também?
Se pedíssemos aos meninos e meninas do 9o. ano para escreverem suas histórias de vida e o “lugar” da escola nessa história... o que será que escreveriam?
Que História vemos nossos alunos e alunas produzirem diariamente?
Que histórias eles e elas enxergam como produzidas nas relações que estabelecem entre si... com o bairro, com a escola...?

quarta-feira, 14 de março de 2012

Relato do Encontro do dia 14/03/2012 - Com o assessoramento do professor Clécio Bunzen

Presentes na reunião:
1.      Andréia Gomes Costa (Professora do 3º ano A – Ciclo I);
2.      Janey (Orientadora Pedagógica – Manhã / Tarde);
3.      Edna Andrade Guevara Prado (Professora do 1º ano B – Ciclo I);
4.      Maria Fernanda P. Buciano (Professora do 2º ano A – Ciclo I);
5.      Regina (Professora do 3º ano B – Ciclo I);
6.      Simone Franco (Professora do 2º ano B – Ciclo I);

Conforme combinado, contamos com o assessoramento (colaboração, contribuições) do professor Clecio Bunzen[1] - que, logo no início do encontro, conseguiu minimizar a preocupação das participantes supracitadas, em relação a uma “possível exigência”, de um número mínimo de pessoas no grupo - para que houvesse os assessoramentos do professor.
Segundo o professor, o importante não é uma grande quantidade de participantes nestes encontros, e sim, a qualidade desta participação – que sejam adesões espontâneas, de pessoas que queiram desenvolver um estudo do cotidiano da nossa escola. Clécio se autodenomina como “um estrangeiro” neste 1º encontro, ou seja, como “alguém de fora”, querendo conhecer a realidade do grupo aqui reunido e, conseqüentemente, as diferentes realidades (ou “sub” realidades) coexistentes dentro de uma mesma escola.
A partir, aliás, da colocação do professor; começamos a discussão da Parte 1 das Diretrizes Curriculares: Ensino Fundamental de Nove Anos (páginas 09 a 22).
A professora Simone coloca aquilo que considerou ser um dos pontos fortes da leitura realizada: a importância da revisão da jornada dos professores na Rede Municipal de Ensino de Campinas – uma vez que, de acordo com a atual jornada e os exíguos tempos de encontros coletivos, quase nunca é possível a “tão almejada” discussão coletiva de planejamentos, ações e projetos nas escolas.
Ou seja, como vimos no encontro de hoje, há um mínimo de espaço/tempo de discussão coletiva (como o oferecido por este grupo, cujo objetivo é um encontro semanal coletivo presencial de 50 minutos, além de uma hora aula (+ 50 minutos) à distância, utilizando o blog[2]. Apesar da dificuldade para “cavarmos” este espaço, há um grande número de profissionais dos outros períodos (tarde/noite), que se vêem impossibilitados de participar destes encontros, por conta de outros compromissos (dupla jornada de trabalho, etc.) já assumidos.
Além da jornada dos profissionais da educação municipal de Campinas (e de outras redes brasileiras), falamos sobre a necessidade urgente de mudanças na forma de organização dos tempos e espaço da escola (conforme mencionado no parágrafo anterior) – de modo que estes propiciassem maiores discussões/ trabalhos verdadeiramente coletivos.
De acordo com a atual jornada (e planos de carreiras), o único tempo/espaço verdadeiramente coletivo (TDC – Trabalho Docente Coletivo), de 02 horas-aula (ou 01 hora e 40 minutos/relógio) é “massacrado” por questões burocráticas, informes, recados da secretaria/equipe gestora... Enfim, por questões que vão “além” de um tempo de discussão/planejamento coletivo – o que faz com que cada professor vivencie uma “realidade”; desenvolva um “trabalho solitário”: “fechando a porta da sua sala de aula e lutando/enfrentando (tentando solucionar) à sua maneira com os problemas existentes naquela realidade” (como colocaram as professoras Edna e Regina).
Os tempos destinados à CHP (Carga Horária Pedagógica) e TDI (Trabalho Docente Individual) são cumpridos com o exercício de atividades de “Reforço Escolar” junto àqueles alunos que exigem atenção/tempo individualizado (por terem dificuldades na aprendizagem) e/ou atendimento aos pais destes alunos (que, muitas vezes, são convocados a comparecerem na escola por causa do número excessivo de faltas/ausências do filho, etc.) – impedindo, também, dedicação destes professores aos estudos e/ou formação continuada.
Clécio questiona a “autonomia da escola” para criar, lutar pela criação de mais encontros coletivos de estudo/trabalho e a mobilização desta no Projeto Político Pedagógico (para que este possa exercer sua força) – mas que, infelizmente, não vem sendo exercido adequadamente em nossa escola nos últimos anos (e exigiria um consenso por parte das equipes docente, gestora, discente e comunidade em geral, sobre o que é mais importante para a escola).
Clecio colabora com algumas sugestões, que, talvez, melhorassem este “fazer solitário” dos professores, tais como a criação de coordenadoras por ciclo/ano, ou seja, pessoas que se responsabilizassem pela coordenação do trabalho pedagógico desenvolvido num determinado ano (mediante pagamento de horas projeto – HP); que estas se reunissem semanalmente e/ou quinzenalmente (fora dos tempos pedagógicos já citados) com a orientadora pedagógica (daquele determinado período), para socializarem, trocarem, exporem (às demais coordenadoras dos anos/ de ciclo e à orientadora pedagógica) os conteúdos, atividades, passeios (estudos do meio) previstos, planejados para aquelas classes – algo que evitaria, por exemplo, a repetição de conteúdos já trabalhados.
Discutimos também, a questão “do quê” vem sendo trabalhado com nossas crianças na educação infantil; a necessidade de troca/ discussão coletiva entre os diferentes segmentos da rede: infantil x fundamental I (Ciclos I e II, 1º ao 5º ano) x fundamental II (Ciclos III, IV; 6º ao 9º ano).
Devido ao término do tempo do encontro e à impossibilidade da presença do professor Clécio no encontro do dia 28/03, ficou combinado para o próximo encontro (21/03/2012) a retomada da leitura da Parte 1 das Diretrizes Curriculares: Ensino Fundamental de Nove Anos (páginas 09 a 22) – novamente com a presença  do professor Clecio Bunzen.



[1] Graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (2002) e mestrado (2005) e doutorado (2009) em Lingüística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente, é professor do curso de Pedagogia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Lingüística da UFSCAR, na linha de pesquisa "Ensino e aprendizagem de língua". Tem experiência na área de Lingüística e Lingüística Aplicada, com ênfase em Ensino Aprendizagem de Língua Materna, atuando principalmente nos seguintes temas: livro didático, letramento escolar, ensino da leitura e da escritura, conhecimentos lingüísticos e gêneros do discurso. Tem experiências com formação continuada de professores de Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental I e II e Médio. Seu projeto atual de pesquisa é sobre produção, perfil e usos dos livros didáticos de alfabetização, aprovados no PNLD-2010.
Relato escrito pela orientadora pedagógica Janey Silva

REGISTRO DO ENCONTRO DO DIA 07/03/2012

Início dos encontros de 2012

Presentes na reunião:
1.      Andréia Gomes Costa (Professora do 3º ano A – Ciclo I);
2.      Janey (Orientadora Pedagógica – Manhã / Tarde);
3.      Edna Andrade Guevara Prado (Professora do 1º ano B – Ciclo I);
4.      Maria Fernanda P. Buciano (Professora do 2º ano A – Ciclo I);
5.      Regina (Professora do 3º ano B – Ciclo I);
6.      Simone Franco (Professora do 2º ano B – Ciclo I);
7.      Vanessa Paola Rojas (Professora de História – Ciclos III, IV e EJA);

Conforme registro realizado neste blog[1], em 25/11/2011, temos discutido a proposta de continuidade de estudos do grupo com ASSESSORAMENTOS QUINZENAIS do professor CLÉCIO BUNZEN – que atuou (em 2011), diretamente junto aos componentes do grupo/equipe de construção das DIRETRIZES CURRICULARES DOS ANOS INICIAIS.
Através de contato realizado em janeiro de 2012 pela orientadora pedagógica Janey Silva com o professor Clécio, este demonstrou grande interesse em participar destes assessoramentos quinzenais e discutir o cotidiano da nossa escola – tanto, que o professor já esteve presente na U.E em FEVEREIRO de 2012 – trazendo consigo uma possível proposta de desenvolvermos, a partir deste grupo de estudos, um convênio com a UNIFESP (universidade da qual Clécio faz parte) – para um curso de extensão.
Para maior participação dos professores dos Ciclos III, IV e EJA – que atuam em outras U.Es e não tem disponibilidade de horário para participar dos encontros presenciais às QUARTAS-FEIRAS, das 12h00min às 12h50min, estamos estudando a possibilidade de uma outra turma, às terças-feiras, das 18h30min às 19h20min (algo que será discutido entre a orientadora pedagógica tarde/noite – Luciane Brenelli – e o professor Clécio Bunzen; que estará em nossa escola no encontro da próxima semana – no dia 14/03/2012). De qualquer maneira, demos início ao encontro de hoje seguindo a seguinte proposta (cujo registro constará no Adendo ao PROJETO PEDAGÓGICO de 2012):
·         ENCONTROS PRESENCIAIS NA SALA DE INFORMÁTICA DA ESCOLA, às QUARTAS-FEIRAS, das 12h00min às 12h50min e 01 hora-aula (de leitura/estudos e/ou postagens no blog), à distância, via internet.
A orientadora pedagógica propôs ao grupo iniciar os estudos a partir da leitura do Capítulo 1 – “Ensino Fundamental de Nove Anos” das Diretrizes (páginas 09 a 22) – conforme sugerido pelo professor Clécio.
Entretanto, algumas sugestões dadas por parte das professoras durante o encontro também poderão ser discutidas com o professor. Dentre tais sugestões, a da professora Maria Fernanda (Mafê), de “casar”, unir as idéias de discutirmos a “ALFABETIZAÇÃO”, do 1º ao 9º ano, com professores dos três períodos em que a escola funciona (manhã / tarde e noite), associando tais discussões à leitura das Diretrizes – foi a que obteve apoio unânime das participantes. Outra sugestão estaria relacionada ao Seminário de Práticas Educativas das U.E.s do NAED Norte (previsto em Calendário, para que ocorra em nossa escola no dia 20/08/2012 – segunda-feira).
Segundo a sugestão do grupo, este seminário poderia configurar-se como um espaço de socialização das discussões – uma vez que, neste dia, estarão presentes professores de todos os períodos.
Devido ao fim do tempo destinado ao encontro, combinamos a leitura supracitada (Capítulo 1 – “Ensino Fundamental de Nove Anos” das Diretrizes (páginas 09 a 22) – a fim de socializarmos a leitura e discutirmos coletivamente, com a colaboração do professor Clécio – que estará presente no encontro do dia 14/03/2012.



[1] http://gtcurriculopadrenarciso.blogspot.com/

Relato escrito pela orientadora pedagógica Janey Silva