Presentes no encontro:
- Claudinha
- Janey
- Mafê
- Onéa
- Regina
- Silmara
- Vanessa
Demos início ao encontro retomando o combinado na última sexta-feira: leitura das páginas 33 a 36, relacionando-o aos escritos recebidos no Seminário de Práticas Educativas e à nossa realidade.
Simone Franco expõe suas idéias para planejarmos os encontros finais de 2011:
- 21/10: leitura e discussão das páginas 37 a 40
- 04/11: leitura e discussão das páginas 41 a 46
- 11/11: leitura e discussão das páginas 46 a 51
- 18/11: fechamento/encerramento das discussões realizadas em 2011
- 25/11: fechamento/encerramento das discussões realizadas em 2011 e planejamento de propostas para os encontros em 2012.
- 02/12: fechamento/encerramento das discussões realizadas em 2011 e planejamento de propostas para os encontros em 2012.
Após este breve planejamento dos próximos encontros, demos continuidade à discussão efetiva das páginas 33 a 36.
Onéa coloca para o grupo as questões que chamaram sua atenção, a partir da leitura realizada:
· Todo currículo passa, obrigatoriamente, "por uma seleção/classificação dos nossos alunos"???
· Estudarmos o "Currículo" mudará a situação de alunos que "não atingem o ritmo de aprendizagem tido como ideal"?
Mafê retoma uma discussão recorrente em nossa escola: a preocupação com os alunos que, em virtude de "ritmos de aprendizagem" diferenciados, sempre acabam "excluídos" e vão ficando "à margem" do processo de escolarização.
Regina expõe os conteúdos lidos que mais a angustiaram (diante da realidade que vivenciamos): recebermos em nossas classes de segundos e terceiros anos, ainda, alunos não alfabetizados, provenientes de outras escolas e/ou redes de ensino.
Para exemplificar a relação que fez, Regina leu para o grupo:
"Todos os seres humanos, ricos, pobres; infelizes ou felizes; ajustados ou desajustados, são iguais em potencialidades essenciais. Aos menos afortunados falta-lhes apenas as oportunidades e condições materiais para desenvolver-se como ser humano produtivo e digno. As antigas visões que o homem tem de outro homem eram preconceituosas e essa visão não combina com a atividade dos educadores do século XXI. Todos têm o direito de ser de acordo com suas necessidades produtivas para não serem obrigados a se dirigir para as improdutividades".
Simone e Mafê questionam os tempos e os espaços escolares que, infelizmente, enfrentamos atualmente - e o quanto a relação Número de adultos x Número de crianças também pode fazer a diferença no processo de aprendizagem destes alunos.
Diante da proporção de um único professor para cerca de 30 alunos, fica impossível realizar um trabalho diferenciado em pequenos grupos!
Mafê coloca possibilidades para tentarmos mudar essa triste realidade: solicitarmos ajuda/participação do Conselho de Escola; dialogarmos junto ao Naed - buscando um maior número de profissionais (sejam eles adjuntos, ou não) - para atuarem em nossa escola em 2012.
Falamos também de inclusão de alunos da educação especial em nossa escola e retomamos o combinado para o próximo encontro, que ocorrerá somente no dia 21/10:
- 21/10: leitura e discussão das páginas 37 a 40 do texto de Miguel Arroyo.
Texto redigido pela orientadora pedagógica Janey Silva.
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