Presentes: Edna, Andréia, Regina e Simone.
Começamos a reunião com a leitura do texto postado pelo Clécio sobre a necessidade que temos em pensar sobre o currículo na escola.
Andréia diz que atualmente embora cada um de nós viva em sua comunidade estamos inseridos dentro de um contexto mais global, estamos inseridos em um mundo do qual fazemos parte.
Regina comenta que de alguma forma a comunidade também tem que se adaptar a cultura escolar, é preciso que tanto a escola como a comunidade sedam um pouco para construir um caminho em comum.
Edna acredita que a escola vai e precisa mudar de “cara”, como trabalharmos tantas diferenças, tantas questões dentro da escola que aí está?
Regina concorda e profetiza que a escola irá, cedo ou tarde, passar por uma revolução.
A partir das falas das colegas, Andréia pergunta: O que é a escola? Que local é este? Para que ela está servindo hoje em dia?
Edna se lembra de como a escola antigamente não trazia algumas questões que nos afligem hoje com relação a violência, a indisciplina, do respeito aos professores.
Simone diz que antigamente a escola não apresentava realmente tantas questões relacionadas a violência, mas que também não era uma escola acessível a todos e que nem todas as crianças chegavam a concluir os estudos.
Andréia comenta sobre os textos que postamos (eu e ela) sobre os acontecimentos “felizes” do nosso cotidiano escolar. Edna e Regina relatam as experiências positivas que viveram em suas salas com o uso do “panfleto” sobre o recolhimento de pilhas e com o trabalho com música em sala de aula.
Embora a Janey não pudesse estar presente, ela encaminhou através da secretaria, um texto que leremos para o próximo encontro: Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos de Antonio Flávio Barbosa Moreira e Vera Maria Candau (disponível cópia em Xerox para todos os integrantes do GT).
Relato escrito por Simone Franco e aberto para comentários, etc.
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